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Bakhtin retém uma certa fidelidade ao realismo, não no sentido da reprodução mimética do real, mas no sentido quase-brechtniano de revelar a "rede causal" dos eventos, de comunicar a profunda sociabilidade e historicidade do comportamento humano.
Contra a beleza estática, clássica, acabada da escultura antiga, Bakhtin contrapõe o corpo mutável, a "passagem de uma forma a outra", refletindo o "ainda incompleto caráter do ser." (Robert Stam, Subversive Pleasures , p. 158-9)
Quando o diálogo termina, tudo termina. (Mikhail Bakhtin, Problemas na Poética de Dostoievski )