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Mostrando postagens de abril, 2017
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Filme do Dia: Pickpocket (1959), Robert Bresson

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P ickpocket (França, 1959). Direção e Rot. Original: Robert Bresson. Fotografia: Léonce-Henri Burel. Montagem: Raymond Lamy. Dir. de arte: Pierre Charbonnier. Cenografia: Pierre Guffroy. Figurinos: Luce Scatena. Com: Martin LaSalle, Marika Green, Jean Pélégri, Dolly Scal, Pierre Leymarie, Kassagi, Pierre Étaix. O jovem Michel (LaSalle) decide ser batedor de carteiras e ocasionalmente envia dinheiro à mãe (Scal), gravemente enferma, embora não a visite pessoalmente. Também não quer atender aos apelos da vizinha Jeanne (Green), que cuida de sua mãe e é amante de seu amigo Jacques (Leymarie). Inicialmente praticando seus delitos no metrô, Michel se torna visado por um inspetor policial (Pélégri) quando fora encaminhado como suspeito de ter roubado uma senhora, porém inocentado. Posteriormente, no entanto, não se esquiva em apresentar ao inspetor suas leituras sobre técnicas de furto no passado. Certo dia, conhece outro homem  (Kassagi) que lhe ensina todas as sutilezas da arte

Filme do Dia: A Vingança do Monstro (1955), Jack Arnold

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A Vingança do Monstro ( Revenge of the Creature , EUA, 1955). Direção: Jack Arnold. Rot. Original: Martin Berkeley, sob argumento de William Alland. Fotografia: Scott Welbourne. Música: Willam Lava & Herman Stein. Montagem: Paul Weatherwax. Dir. de arte: Alexander Golitzen & Alfred Sweeney. Cenografia: Russell A. Gausman. Com: John Agar, Lori Nelson, John Bromfield, Nestor Paiva, Grandon Rhodes, Dave Willock, Robert Williams, Charles Cane. Os cientistas Clete Ferguson (Agar) e Helen Dobson (Nelson) estudam o estranho homem-peixe que foi capturado na Amazônia e levado a um oceanógrafo da Flórida, em estado de coma. Juntamente com o também cientista Joe Hayes (Bromfield), a dupla revive o monstro e passa a fazer experiências com ele. Esse demonstra ter um potencial de inteligência bem superior a outros animais. Enamorados, Ferguson e Dobson fazem uma viajem juntos. O monstro consegue fugir do aquário, provocando terror. Obcecado por Helen, ele a capturará e a levará consi

The Film Handbook#125: Fritz Lang

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Fritz Lang Nascimento : 08/12/1890, Viena, Áustria Morte : 02/08/1976, Los Angeles, Califórnia, EUA Carreira (como diretor): 1919-60 A economia, austeridade e objetividade dos filmes de Fritz Lang tornaram-no um dos diretores mais profundos, precisos e perenemente modernos. De forma notável, quando abandonou a Europa pelos Estados Unidos, as restrições do sistema de estúdios e sua adesão aos gêneros e estruturas narrativas convencionais provocou uma destilação de temas e estilos que já havia estabelecido na Alemanha. Filho de um arquiteto, Lang ocupou sua juventude estudando engenharia, viajando e pintando. Ferido na I Guerra Mundial, passou a escrever enquanto convalescia; em 1918, mudou-se para Berlim, onde se tornou roteirista regular e assistente de Joe May nos estúdios UFA. Dirigiu seu primeiro longa, Halbblut , em 1919; mais tarde, nesse mesmo ano, iniciaria uma aventura serial em duas partes  As Aranhas / Der Spinnen , cuja narrativa fluente e vivaz marcou a chega

Filme do Dia: Marquise (1997), Véra Belmont

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M arquise (Idem, França, 1997). Direção: Véra Belmont. Rot.Original:   Marcel Beaulieu, Véra Belmont &   Jean-François Josselin. Fotografia: Jean-Marie Dreujou. Música: Jordi Savall. Com:   Sophie Marceau, Bernard Giraudeau, Lambert Wilson, Patrick Timsit,   Thierry Lhermitte, Anémone. Marquise (Marceau), é vendida pelo pai para uma companhia de artistas ambulantes liderada por Moliére (Giraudeau), cujo grande sonho é serem aceitos pela corte. Embora iniciando de forma traumática, esquecendo completamente suas falas, a apresentação de Marquise como dançarina é um tremendo sucesso. Entrando em crise e procurando abandonar o palco, após ser-lhe negada a pretensão de vir a interpretar e não apenas dançar, Marquise encena um suicídio, sendo amparada por Racine (Wilson), aspirante a dramaturgo, que lhe ensina a ser mais complacente. Após apresentar-se na corte aos olhos de um fascinado Luís XIV (Lhermitte), o sucesso de Marquise é selado. Casada com Gros-René (Timsit), que é co

Filme do Dia: Bahia de Todos os Santos (1960), Trigueirinho Neto

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B ahia de Todos os Santos (Brasil, 1960). Direção e Rot. Original: Trigueirinho Neto, a partir de seu próprio argumento. Fotografia: Gugliemo Lombardi. Montagem: Maria Guadalupe.   Figurinos: Maria Augusta Teixeira. Com: Jurandir Pimentel, Araçary de Oliveira, Geraldo Del Rey, Lola Brah, Sadi Cabral, Antônio Pitanga, Eduardo Waddington, Mãe Masu, Anecy Rocha. Na época do Estado Novo, Tonho (Pimental) é um jovem revoltado, abandonado pelos pais e que não quer viver com sua avó, mãe de santo (Masu). Ele vive de pequenos furtos e da amante americana, Miss Collins (Brah), de quem afana dinheiro para ajudar seus amigos grevistas, que passaram a fazer parte da clandestinidade. Quando Collins percebe que ele apenas quer se divertir nas gafieiras e pouco liga para ela, denuncia-o à polícia. Preso, é solto após a visita da avó, mas enquanto todos os amigos tomam alguma decisão a respeito do futuro, para ele nenhuma perspectiva diferente parece surgir. Típico produto dos anos que ant

Filme do Dia: Magnólia (1999), Paul Thomas Anderson

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M agnólia ( Magnolia , EUA, 1999). Direção e Rot. Original: Paul Thomas Anderson. Fotografia: Robert Elswit. Música: Jon Brion. Montagem: Dylan Tichenor. Dir. de arte: William Arnold,   Mark Bridges,   Shepherd Frankel & David Nakabayashi. Cenografia: Chris L. Spellman. Figurinos: Mark Bridges. Com: Jeremy Blackman, Tom Cruise, Melinda Dillon, Luis Guzmán, Philip Baker Hall, Philip Seymour Hoffman, William H. Macy, Julianne Moore, Jason Robards, Melora Walters. As vidas de algumas pessoas que moram em San Fernando Valley e suas atribuições são o material para que o cineas ta realize mais um ácido painel da sociedade norte-americana, no estilo de Robert Altman e Todd Solondz. Entre essas pessoas se encontram: um garoto (Blackman) pressionado a ser o melhor num programa de auditório televisivo, o lider; um animador de um programa de auditório que cultua o macho, Frank T.J. Mackey (Cruise), que reencontra o pai, Earl (Robards) que se encontra em seu leito de mort

Filme do Dia: Pineapple Calamari (2014), Kasia Nalewajka

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P ineapple Calamari (França, 2014). Direção: Kasia Nalewajka. Rot. Original: Manuela Lupini, Kasia Nalewajka & Daniel Negret. Fotografia: Stewart MacGregor. Montagem: Manuela Lupini. Dir. de arte: Paul Savulescu, Sanne Houwing & Steve Nanson. Figurinos: Natalie Jayne Hall. Duas irmãs vivem uma rotina divertida, tocando piano juntas, andando a cavalo, assistindo corridas de cavalo, colhendo ovos da galinha,   cozinhando rãs e bebendo até que, certo dia, uma delas cai do cavalo e morre. Sentindo-se culpado ao observar a tristeza crescente da remanescente, o cavalo passa a incorporar os papéis da garota morta. Porém, ao se deparar com as imagens de corrida de cavalos, seu instinto fala mais forte e lágrimas lhe vem aos olhos. Compadecida, sua dona o liberta da função humana, embora alguém vá substituí-lo. Bem humorado e dotado de excelente timing e senso de manipulação das situações. É hilário, e ao mesmo tempo tocante, o momento em que o cavalo passa a assumir a função

Filme do Dia: Géraldine (2000), Arthur de Pins

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G éraldine (França, 2000). Direção e Rot. Original: Arthur de Pins. Música: Esteban. Homem que acorda certo dia como mulher, Géraldine. De início, convivendo de forma bastante deprimida com a súbita mudança, e reagindo de forma masculina às investidas masculinas à sua pessoa, seja de um grupo que joga bola ou do patrão que lhe estapeia o traseiro, Géraldine, através de sua melhor amiga, começará a se conformar com os padrões femininos, ao ponto de marcar um casamento. No momento desse, no entanto, uma nova reviravolta se sucede. Curta de animação que não consegue ir muito além de algumas tiradas de humor mediano a partir da situação apresentando, resvalando para os clichês sugeridos que uma sinopse imaginada poderia antecipar. Tudo parece funcionar dentro da medida para tal produção e é exatamente isso que não o torna distinto. ENSAD. 9 minutos e 15 segundos.

Filme do Dia: O Esquadrão Branco (1936), Augusto Genina

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O Esquadrão Branco ( Lo Squadrone Bianco , Itália, 1936). Direção: Augusto Genina. Rot. Adaptado: Augusto Genina, Joseph Peyré, Gino Rocca, Gino Valori, a partir do romance de Joseph Peyré. . Fotografia: Anchise Brizzi & Massimo Terzano. Música: Antonio Veretti. Figurinos: Vittorio Accornero. Com: Antonio Centa, Fulvia Lanzi, Francesca Dalpe, Fosco Giachetti, Guido Celana, Olinto Cristina, Cesare Polacco, Mohamed Ben Mabruk, Doris Duranti. Mario Ludovici (Centa) é um playboy que vive uma relação intempestiva com a socialite Cristiana (Lanzi). Quando ela ameaça romper com ele, Ludovicci parte para a Etiópia como oficial voluntário. Ele é recebido com carinho pelo velho Capitão Donati (Cristina) e frieza e mesmo hostilidade por seu superior imediato, Santelia (Giachetti). Apenas de última hora, por conta de sua falta de experiência, ele é feito membro de uma expedição que cruzará o deserto para combater uma tribo rival. Ao perceber a fibra de Ludovici diante da fe

Filme do Dia: Palermo ou Wolfsburg (1980), Werner Schroeter

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P alermo ou Wolfsburg ( Palermo oder Wolfsburg, Al. Ocidental/Suiça, 1980). Direção: Werner Schroeter. Rot. Original: Werner Schroeter & Giuseppe Fava. Fotografia: Thomas Mauch. Montagem: Werner Schroeter & Ursula West. Dir. de arte: Gino Orso. Figurinos: Albert Barsacq, Roberto Lagana & Magdalena Montezuma. Com: Nicola Zarbo, Otto Sander, Ida Di Benedetto, Magdalena Montezuma, Johannes Wacker, Antonio Orlando, Brigitte Tilg, Gisela Hahn. Nicola (Zarbo) é um jovem de um vilarejo siciliano que resolve de um momento para outro partir em busca de trabalho na cidade alemã de Wolfsburg, cansado de ter que lidar com   um pai alcoolatra. Ele passa a morar com outros imigrantes italianos, mas seu envolvimento com uma jovem alemã, Brigit (Tilg), que possui três filhos com homens diversos, provoca uma reação passional, quando a observa dançando com uma dupla de homens com quem já havia entrado em atrito anteriormente. Os homens provocam-no fora da festa e ele os mata com u

The Film Handbook#124: Ida Lupino

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Ida Lupino Nascimento: 04/02/1918, Herne Hill, Reino Unido Morte : 03/08/1995, Los Angeles, Califórnia Carreira (como diretor): 1950-1966 M ais conhecida como atriz versátil, tendo sido frequentemente utilizada enquanto mulher franca e independente, Ida Lupino foi a única diretora mulher digna de nota a trabalhar em Hollywood entre o apogeu de Dorothy Arzner , nos anos 30 e os 70, quando um punhado de mulheres, presumivelmente inspiradas pelo feminismo, passou a dirigir. A filha do comediante Stanley Lupino e da atriz Connie Emerald, Lupino apareceu pela primeira vez no cinema quando adolescente, enquanto estudava interpretação na RADA londrina. Em 1933 ganhou um contrato de Hollywood com a Paramount, onde se tornou conhecida na Warner. Inesquecivelmente em Seu Último Refúgio / High Sierra  de Walsh , Cinzas Que Queimam / On Dangerous Ground  de Nicholas Ray  e A Grande Chantagem / The Big Knife de Aldrich .  Em 1949, com o então marido Collier Young, formou sua própria com

Filme do Dia: Alberto Nepomuceno (1950), Humberto Mauro

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A lberto Nepomuceno (Brasil, 1950). Direção: Humberto Mauro. Fotografia: Jose de A. Mauro e Manoel Ribeiro. Apólogo do compositor Alberto Nepomuceno, nascido em meados do século XIX e falecido em 1920, o filme reúne trechos de composições do autor mesclados a algumas informações básicas sobre Nepomuceno e algumas de suas composições mais famosas. Mesmo que o auge de sua apropriação por uma dimensão política de exaltação nacionalista à época do Estado Novo já houvesse passado (sendo um de seus temas mais famosos, Batuque , apropriado em número coreográfico de Romance Proibido ) é ainda grandemente sobre esse viés e do folclore nordestino que o compositor é evocado. Assim, louva-se a camapanha de Nepomuceno para a introdução da língua “pátria”  no universo da música erudita brasileira e se afirma que o compositor “retrata cenas típicas de nossa terra”. No plano visual, é interessante o quanto o realizador ilustrou uma composição como Sesta na Rede , com uma jovem loura de olhar s

Filme do Dia: Os Inocentes Charmosos (1960), Andrzej Wajda

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O s Inocentes Charmosos ( Niewinni Czarodzieje , Polônia, 1960). Direção: Andrzej Wajda. Rot. Original: Jerzy Andrzejewski & Jerzy Skolimowski. Fotografia: Krzysztof Winiewicz. Música: Krysztof Komeda. Montagem: Wieslawa Otocka. Dir. de arte: Leszek Wajda. Com: Tadeusz Lominicki, Krystyna Stypulkowska, Wanda Koczeska, Kalina Jedrusik, Teresa Szmigielówna, Zbgniew Cybulski. Bazyli (Lominicki) é médico que atende a lutadores de boxe e músico amador nas horas vagas. Mulherengo, mas cansado da vacuidade do mundo de relações instáveis de seus amigos boêmios, sente algo diferente pela bela e jovem Pelagia (Stypulkowska) quando após um acerto com um amigo, vê-se com ela em seu apartamento. Eles falam sobre a moral e o amor, porém Bazyli a deixa cochilando para atender seus amigos que vem de uma farra. Ao retornar, não mais a encontra e a procura pelas ruas da cidade. Ao voltar ao apartamento, ela se encontra novamente lá, porém disposta a ir embora. Realizado no auge das produçõe

Filme do Dia: Julie & Julia (2009), Nora Ephron

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J ulie & Julia (EUA, 2009). Direção: Nora Ephron. Rot. Adaptado: Nora Ephron, basedo nos livros Julie & Julia , de Julie Powell e My Life in France , de Julia Child & Alex Prud’Homme. Fotografia: Stephen Goldblatt. Música: Alexandre Desplat. Montagem: Richard Marks. Dir. de arte: Mark Ricker & Ben Barraud. Cenografia: Susan Bode. Figurinos: Ann Roth. Com: Meryl Streep, Amy Adams , Stanley Tucci, Chris Messina, Linda Emond, Helen Carey, Mary Lynn Rajskub, Jane Lynch. 2002. Julia Powell (Adams) trabalha em um serviço de atendimento aos parentes das vítimas do World Trade Center, porém descobre uma atividade que realmente a motiva: postar em um blog receitas extraídas diretamente do livro pioneiro de uma norte-americana, a partir da culinária francesa, Julia Child (Streep), uma norte-americana que viveu com o marido, Paul (Tucci), na Paris do imediato pós-guerra. Child consegue, após muito esforço, ter seu  livro de receitas publicado, transformando-se num sucesso,

John Lennon - Be My Baby

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Filme do Dia: Un Chant d'Amour (1950), Jean Genet

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U n Chant d´Amour (França, 1950). Direção, Rot.Original e Fotografia: Jean Genet. com: Java, André Reybaz, Coco Le Martiniquais,Lucien Sénémaud. Esse curta-metragem foi a única incursão de Genet pelo cinema. Censurado durante muitos anos, seu forte teor homo-erótico, centrado na impossibilidade da concretização da atração entre dois prisioneiros encarecerados em celas vizinhas, não se furta a cenas de masturbação explícita. O fato de ser mudo, ainda que tenha sido adicionada uma trilha jazzística quando de seu lançamento nos cinemas em 1973, teria como função acentuar ainda mais o aspecto visual numa dimensão carnal praticamente inédita em um cinema não pornográfico (algo do qual o filme chegou a ser acusado). Entre seus melhores momentos, em termos dramáticos, o que um dos homens é espancado por um guarda que se sente enciumado pela amizade da dupla protagonista. Enquanto ele é espancado, seu vizinho sonha com um idílico passeio no campo. O fato do passeio não ser tratado de mo

Cartas Elizabeth Bishop#5

O pintor ou bombeiro mais miserável que a gente pega aqui sempre troca de roupa no trabalho e toma um banho de chuveiro no banheiro de empregada e põe a roupa de andar na rua antes de sair. Vivem na imundície, o que é inevitável, mas quanto ao asseio pessoal são limpíssimos. Já os ingleses não são. Pessoas formadas em Oxford fedem. Carta a Robert Lowell, 26 de agosto de 1963

Filme do Dia: The Beatles: Eight Days a Week - The Touring Years (2016), Ron Howard

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T he Beatles: Eight Days a Week – The Touring Years (EUA, 2016). Direção: Ron Howard. Rot. Original: Mark Monroe. Fotografia: Caleb Deschanel, Tim Suhrsted, Michael Wood & Jessica Young. Música: Rik Markmann, Dan Pinnella & Chris Wagner. Da explosão da beatlemania aos últimos anos de apresentações ao vivo, esse documentário progressivamente avança seguindo os habituais protocolos de imagens de arquivo se mesclando a depoimentos para a própria equipe. Em última instância, se o ordenamento temporal – nem sempre tão  prevalecente assim, sobretudo ao início – das imagens e apresentações da banda que são referidas pretende provocar algo como o senso de esgotamento que levaria ao grupo se tornar recluso aos estúdios, nada parece mais imperativo nesse documentário que o de capitalizar em cima de novas gerações que não conhecem a banda, tendo em vista se tratar de algo co-produzido pelos próprios interessados, sem nenhuma chance de apresentar visões divergentes da “história ofi